Welcome to my madness!

   Resolvi radicalmente largar o sofá e o pacote de biscoito. Sinceramente? Nos primeiros minutos pensei em seriamente voltar.

   Às vezes me deparo com certos absurdos alheios e não fico mais abismada, será que estou ficando louca ou é a minha vida “moderninha” fazendo efeito? Sinceramente não sei.

   Que nojo de todo esse drama, às vezes me deparo frente a frente a mim mesma, não sei o que faço ali, me olhando no espelho... Talvez esteja me adorando, ou criticando; criticar o que eu mais sei fazer, me dê um motivo que estarei criticando, deve ser por vingança talvez, as vezes me sinto tão criticada.

É totalmente humilhante que eu nunca tenha feitos algumas coisas, por exemplo:  N-u-n-c-a  fui a mais legal, linda, inteligente, simpática, amada, corajosa, salvadora, amiga, melhor, rival, odiada,  apaixonada, idolatrada, feliz, infeliz, ridícula, invejada, talentosa, burra.  Sei lá tenho a sensação de que a única coisa que fiz todos esses anos foi reclamar da minha própria vida, e da minha aparência e não tive tempo de me aprimorar em algo, nunca consegui conquistar um espaço totalmente meu, porque eu estava estacionada no mundo das criticas.

Cansei de ler no meu diário, de
2007 para cá a frase repetida várias vezes: “Eu vou mudar”, não importa do que ela vem acompanhada se de: “eu vou mudar o meu cabelo, pois, ele é feio” ou se não “eu vou mudar minha aparência, estou feia”. Nunca quis mudar para ser a melhor para eu mesma e sim, mudar por pessoas que hoje são insignificantes e que de poucas eu lembro o nome. Por isso, hoje eu digo: Não vou mudar porra! Nem por você, nem por ninguém. Talvez eu tente, ser melhor do que estou, para eu mesma, ter histórias felizes para me apresentar a vocês.

Bem vindos a minha loucura!

Um nome que minha filha jamais terá é Victória ou Vitória tanto faz. Eu não odeio as “Vitória” eu simplesmente perdi a virgindade do ódio com uma, e sinceramente? Eu a odiei totalmente. Hoje ela se tornou um ser indiferente, mas sinceramente Vitória é um nome tão marcante e desculpa-me as “Vitória” e as “Jéssica”, mas só conheci menina filha da puta com esse nome. Se você não é assim, apresente-se e torne a minha vida mais doce.

A minhas inspirações sempre vem de: Renato russo, chorão e capital inicial. São quase diferentes, com grandes mentes independentes da história, do ritmo e de qualquer outra coisa que os separem por diferença. São minhas grandes inspirações.

O resto eu deixo no segredo, desvendo-os conforme for.